Rastreamento de paciente agudo com Join
Head of the stroke unit
Sagrada Familia Clinic
Buenos Aires, Argentina
“Quando começamos a usar o aplicativo Join, primeiro tivemos que aprender como usá-lo. Criamos um grupo de teste para que todos se familiarizassem com o aplicativo. Dessa maneira, na hora que começássemos a utilizar, todos nós estaríamos aptos a manuseá-lo.
Para nós, o uso do Join na clínica nos permitiu uma transversalidade da informação. Quando sabemos que há uma paciente ou algo parecido, já ativamos o Join com todas as informações desse paciente e qual será o horário de chegada. O Join nos tem permitido, dessa forma, ser mais rápidos, e ter uma pré-notificação em toda a instituição. e isso nos permite avisar o serviço de imagem, o serviço de hemodinâmica, então ganhamos um tempo precioso se compararmos com a situação anterior, quando tínhamos que administrar as informações com outros tipos de mídia, até mesmo por telefone. O Join, dentro de suas funções, tem a possibilidade de compartilhar as imagens. Não são imagens estáticas, as que compartilha, mas sim imagens dinâmicas. É o mesmo que veríamos em um console de um tomógrafo ou aparelho de ressonância magnética. Onde podemos trocar informações com outros centros que desejem obter informações ou sugestões em algum caso específico.
Neste momento de pandemia, no qual as equipes estão divididas e não apenas é importante a opinião da equipe presente na clínica, mas também as percepções da outra parte da equipe que está em suas casas esperando que chegue o dia para que atuem. Tudo isso pode ser feito no mesmo aplicativo, pois, temos acesso tanto às imagens quanto aos casos clínicos. Para cada 15 minutos que os pacientes ganham em alcançar o tratamento, diminuiu sua taxa de mortalidade e melhoram suas chances de não ficarem incapacitados. É isso que alcança esse tipo de ferramenta realmente.”